1| Explorar e perceber como funcionam os circuitos elétricos

Numa primeira fase, tentamos perceber como são os mecanismos dos aparelhos que costumamos usar mas que apenas conhecemos o seu aspeto exterior. Para isso, desmontamos dois rádios, registamos em desenho o seu aspeto visual e exploramos os potenciais sons produzidos por um deles, num bending, como é possível verificar neste vídeo.

2| Montar um circuito

Depois de percebermos o funcionamento destes mecanismos, construimos um apartir de um kit de iniciação à eletrónica, o grilo.

3| Criar uma Cracklebox

| Pesquisa

Após algumas bases e conhecimento adquirido, para a criação de uma Cracklebox, fizemos alguma pesquisa para percebermos o que queriamos desenvolver como projeto.
Recorremos a várias fotos e a vídeos do assunto, como forma de inspiração.
Foi deste vídeo que surgiu a ideia para o nosso projeto.

No fundo, a forma deste objeto peludo com aquela ilustração no centro, lembra muito o orgão genital feminino.
Este tema, já nos tinha surgido como ideia num brainstorming muito inicial e indeciso ainda, logo que começámos a perceber como eram produzidos os sons do circuito do rádio. O ato do próprio bending (molhar os dedos com saliva e tocar nos contactos que depois reagem com sons ao tacto), leva-nos automaticamente a pensar num ato sexual bastante feminino.
Quando aprovada pelo professor, a ideia foi começando a ser ainda mais explorada.

| Desenvolver uma ideia

O objetivo seria abordar a sexualidade feminina recorrendo ao correspondente orgão genital, então, após algumas conversas e ideias entre o grupo, começamos a registar o que nos parecia fazer sentido.
Para cobrir ou englobar esta ideia, surgiu o conceito de diário feminino. Aqui seria possível contextualizar este mesmo orgão e todo o seu simbolismo associado, tendo em conta, claro, o ato de produzir o dito som.
Discutimos o aspeto visual e estético da peça, o seu conceito e até o próprio circuito eletrónico, o que resultou no Diário Indiscreto.